quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Mountain bike

Corrida "cross country" de mountain bikes
Mountain Bike, ou Bicicleta de Montanha, é um tipo de bicicleta usado no Mountain Biking, uma modalidade de ciclismo na qual o objetivo é transpor percursos com diversas irregularidades e obstáculos. Em alguns países de lingua latina o esporte é chamado de Bicicleta todo terreno ou BTT (Bicicleta Todo o Terreno). No Brasil é chamado popularmente de Mountain Bike, eventualmente de Ciclismo de Montanha ou Mountain Biking e comumente abreviado como MTB ou esporadicamente como BTT.
O Mountain Bike é praticado em estradas de terra, trilhas de fazendas, trilhas em montanhas e dentro de parques e até na Cidade.
Mountain Bike é um esporte que envolve resistência, destreza e auto-suficiência. Como é comum a prática do esporte em locais isolados, o aspecto de auto-suficiência é importante para que o ciclista consiga realizar pequenos reparos em sua bicicleta.

História

A modalidade desportiva mountain bike nasceu na Califórnia no meio da década de 1950 através de brincadeiras de alguns ciclistas e de alguns surfistas que procuraram desafios bem diferentes das competições de estrada tradicionais e atividades para dias sem ondas.
Os primeiros nomes que apareceram foram: James Finley Scott: "provavelmente" a primeira pessoa a modificar uma bike exclusivamente para andar na terra - em 1953. Utilizou um quadro para passeio Schwinn, pneus largos, conhecidos como balão, guidão reto, freios cantilever e trocadores de marcha; Tom Ritchey e Gary Fisher: pioneiros na práctica do desporto e no desenvolvimento de componentes em série, como futuramente bicicletas próprias para o novo estilo. Fundadores das empresas Gary Fisher e Ritchey; Joe Breeze: Confeccionou a primeira bicicleta para a pratica do Mountain Bike, a Breezer # 1 em outubro de 1977.

Equipamento

Exemplo de uma bicicleta Mountain Bike, com configuração adequada a Cross-Country e Trip-Trail
As bicicletas para mountain bike diferem das bicicletas de estrada em diversos aspectos:
  • Usam pneus mais grossos e cardados (com cravos e geralmente acima da largura 1.5"), que absorvem impactos de forma mais eficiente, possuem maior aderência em terrenos enlameados e oferecem maior controle e tração da bicicleta em terrenos acidentados, na areia e na lama.
  • Usam amortecedores, na frente, atrás ou dois, um na frente e outro atrás, conhecidas como bikes Full Suspension, para reduzir os impactos sentidos pelo ciclista e permitir maior controle da bicicleta. Não sendo absolutamente necessário o amortecedor central ou traseiro (no quadro da bicicleta), o principal para quem vai começar é o dianteiro, de garfo telescópico ou "double-crown" (dois crown, um embaixo e outro em cima da caixa de direção) ou o normal (um pouco menor que o telescópico).
  • Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem comprometer gradativamente no peso do conjunto;
  • O guiador (guidão) é, não necessariamente, mais alto, permitindo uma posição menos inclinada e mais confortável para o ciclista ou também reto, modelo clássico por ser um dos primeiro tipos a serem usados.
  • Possuem aros de 26" e 24", em geral 26", em vez dos aros 700 do ciclismo de estrada. Os aros costumam ser de parede dupla, reforçados de modo a evitar deformação nas ultrapassagens de obstaculos. Recentemente está sendo usado também aros de 29" e misturas, como 29" na frente e 26" atrás;
  • As relações de marchas são maiores e mais leves tão precisas quanto as bicicletas do ciclismo de estrada. Hoje em dia a quantidade de marchas varia de 21 marchas até 27 marchas. Recentemente também foi adotada a quantidade de 30 marchas.

Modalidades

Há várias modalidades esportivas que podem ser incluídas na categoria Mountain Bike. O equipamento mínimo em todas elas, além de uma bicicleta adequada, é composto de capacete, luvas, uma câmara-de-ar reserva, bomba-de-ar, água (mochila com depósito ou cantil encaixado na bicicleta, com água ou mistura isotónica)e alimentos (geralmente barras de cereal, frutas ou algo igualmente rico em carboidratos e fácil de carregar).
  • Cross-country ou XC: É a prova disputada em um circuito fechado, em que os competidores devem completar um certo número de voltas para terminar a prova. Em algumas competições internacionais essa modalidade é chamada de XCO (Cross-Country Olímpico), tendo que obedecer alguns parâmetros técnicos como comprimento da pista e quantidade de voltas. É geralmente em trilha fechada, mas pode ter trechos de estrada de terra também e em alguns casos chega a ter trechos curtos de asfalto. Um exemplo dessa prova é o Campeonato Interestadual de Mountain Bike.
  • Trip Trail ou Maratona: É o tipo de prova em que o percurso é longo e leva de um ponto a outro, que pode ser ou não o mesmo do início da prova. Sendo no mesmo ponto, você só dá uma volta. Tem o nome Trip Trail porque é praticamente uma viagem por trilhas e estradas de terra. Quando o percurso é bem longo, pode ser chamado também de Maratona e chega a levar dois ou até três dias. Exemplos nacionais de provas dessa modalidade são o Big Biker e o MTB Trip Trail Ecomotion. Esse tipo de prova pode compor uma das modalidades de um rali, sendo as outras com veículos automotores - como é o caso do Cerapió. Outras vezes, uma prova de Trip Trail compõe um dos trechos de uma Corrida de Aventura, como por exemplo o Ecomotion Pro. As trilhas feitas por lazer pelos entusiastas do Mountain Bike costumam ter a característica de um trip trail.
  • Downhill ou DH: No downhill, o ciclista passa por um percurso em descida, com no máximo algumas poucas retas, precisando passar por terreno bastante irregular, natural ou artificial, com jumps (pontos de salto), gaps (vãos a serem transpostos com ou sem ajuda de rampa) e drops (grandes degraus onde o ciclista se deixa "cair" para transpor), enfrentando situações de bastante risco. Nesse tipo de prova costuma-se usar um capacete full-face (capacete fechado que protege o queixo, parecido com o de motociclismo), joelheira com caneleira e muitas vezes colete e cotoveleira. Os ciclistas descem um a um, com tomada de tempo individual. Um exemplo é o Campeonato Brasileiro de Downhill, organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
Uma variação do Downhill, o Free ride, é utilizado como forma de lazer, tendo como principal diferença a utilização de terrenos variados, em vez de apenas descidas, além dos passeios chamados north shores - que consistem em andar por cima de árvores caídas ou por trajetos no alto de madeiras, criados dentro de florestas. Como conseqüência, a bicicleta de Free ride apresenta algumas variações em relação ao Downhill, como por exemplo o uso de mais de uma coroa (na relação de marchas dianteira). Os passeios de Freeride dentro das cidades são chamados comumente de Urban Assault e usam obstáculos urbanos, freqüentemente escadarias, além de obstáculos construídos de forma fixa ou obstáculos removíveis que são montados na hora e levados embora depois. Downhill, Freeride e 4X são considerados por seus praticantes como "o lado extremo do ciclismo".
  • 4X: O 4X é uma modalidade que possui obstáculos derivados do BMX em um terreno inclinado, tendo largada com gate no estilo BMX, onde quatro competidores descem simultaneamente. Deriva do BMX e do Dual Slalom - uma modalidade em que desciam dois competidores por vez e que era mais parecida com o Downhill. O Dual Slalom caiu em desuso com a introdução do 4X. Os pilotos de 4X costumam vir tanto do BMX como do Downhill. É uma modalidade de ciclismo que tem caído nas graças da TV aberta, tendo eventuais transmissões pela Rede Globo.
Ciclista praticando Freeride
  • Trial - Nessa modalidade, o percurso consiste de obstáculos diversos para serem transpostos pelos competidores, que podem ser compostos de cavaletes, troncos, pedras, latões, muros e até carros. As bicicletas costumam ter quadros pequenos, reforçados, freios hidráulicos, protetor debaixo da coroa e pneus mais vazios, principalmente o traseiro, que além de mais vazio não tem câmara, é mais largo e composto de uma borracha bem mole, para aumentar o grip. Os competidores começam com determinada pontuação e perdem pontos a cada vez que tocam o chão com algum dos pés.
  • BMX: O nome deriva de Bicycle Motocross, pois as primeiras bicicletas imitavam essas motos. As provas são disputadas em circuito com várias voltas e obstáculos como jumps e curvas de parede, geralmente por competidores muito jovens, com bicicletas menores, de aro 20". Há outras modalidades relacionadas ao BMX, como por exemplo Vertical e Freestyle.
  • Enduro de Regularidade: É a prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Trilha em Paranapiacaba

Nesse sábado dia 26-09-2009 irei pedalar por Paranapiacaba, será uma trilha cheia de adrenalina e muito, mas, muito barro, afinal, é por isso mesmo que vou.
Esse video que achei fuçando pelo Youtube mostra bem como será a trilha, MUITO ANIMAL pelo visto.

domingo, 20 de setembro de 2009

Trilha em Itupeva

Ontem dia 20 de Setembro, eu minha irmã e meu cunhado fomos até Itupeva, Interior de SP para fazermos uma trilha, Muito loka por sinal, teria sido mais divertida, se meu cunhado, nosso "guia" não tivesse com um mapa da trilha de 2007, rsrs, alguns caminhos mudaram, algumas referências não existiam mais e até tinha uma ponte nova, mas no final, deu tudo certo, em meio ao canavial, que por todos os lados que se olhasse não tinha outra coisa a não ser Cana...
Começamos a trilha em um horário não muito propicio a se iniciar uma trilha, chegamos por volta das 14 horas. e com um dia meio incerto meteriologicamente falando, mas não chegou a chover, que pena queria estrear meus paralamas, rsrs, já que tivemos varios contratempos graças a localização, o dia foi indo embora e chegou a noite, eu estava bem calmo, aliás, estava no meio do NADA sem iluminação NENHUMA e com um mapa mais perdido que nós, no fim chegamos a uma vila, que graças a um homem que nos indicou o caminho, e essa vila
chamada de Monte Serrat é bem proximo de Itupeva, de bike anoite, demoramos aprox. uns 20 Minutos.
Em breve postarei detalhes do caminho.
Segue agora as fotos...



























































































Continua...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ciclismo - São Paulo

São Paulo ganha 45km de ciclovias em 2010

Até o final do primeiro semestre de 2010, São Paulo vai ganhar mais 45 quilômetros de circuitos cicloviários. As regiões atendidas serão aquelas onde há maior uso de bicicleta como meio de transporte.


Dando continuidade à política de promover a integração da bicicleta como alternativa de transporte na cidade de São Paulo, a Secretaria Municipal de Transportes (SMT) anuncia a construção de três novos circuitos cicloviários e a criação de uma ciclofaixa operacional de lazer, que funcionará apenas aos domingos.

A escolha da localização das três áreas a receberem os novos circuitos foi baseada em pesquisas que apontaram as regiões onde há maior uso da bicicleta como meio de transporte.

Os estudos concluíram que as áreas periféricas da cidade concentram a maior quantidade de viagens de bicicleta, especialmente as regiões do Jardim Helena (Zona Leste), do Jardim Brasil (Zona Norte), e de Grajaú e Cocaia (Zona Sul).

O circuito do Jardim Helena terá 25,5km de extensão, sendo 12 km de ciclovia, 10km de ciclofaixa e 3,5km de pista com tráfego compartilhado. O circuito vai ligar as estações da CPTM de São Miguel Paulista, Jardim Helena, Itaim Paulista, Guainazes e Estação Itaquera do Metrô, passando pela avenida Dr. José Artur da Nova, avenida Marechal Tito, Estrada Dom João Néri e avenida José Pinheiro Borges, entre outras vias.

As obras do circuito cicloviário do Jardim Helena devem começar até dezembro deste ano, e custarão R$ 11,05 milhões.

O circuito cicloviário do Jardim Brasil terá 17km de extensão, sendo 3km de ciclovia, 8 km de ciclofaixa e 6km de pista com tráfego compartilhado. O circuito vai ligar as ruas no limite do município, próximas à Rodovia Fernão Dias, à Estação Tucuruvi do Metrô, passando pela Avenida Edu Chaves, avenida Mendes da Rocha, avenida Luis Stamatis, rua Abílio Pedro Ramos, rua Benjamim Pereira e avenida Antônio Maria de Laet, entre outras vias.

As obras do circuito cicloviário do Jardim Brasil devem começar até março de 2010. O investimento total será de R$ 5,1 milhões.

O circuito de Grajaú-Cocaia (Zona Sul), terá 12km de extensão sendo 5km de ciclovia e 7km de ciclofaixa. O circuito parte do ponto da avenida Dona Belmira Marin junto à Estrada da Canal da Cocaia, e vai até a Estação Grajaú da CPTM, onde se bifurca, seguindo pela avenida Senador Teotônio Vilela e rua Dr. Oscar Andrade Melo, até atingir a avenida Robert Kennedy, por qualquer um dos caminhos.

As obras do circuito cicloviário do Grajaú-Cocaia devem começar até abril de 2010. O investimento total será de R$ 5,6 milhões.

No total, serão 20 novos km de ciclovia, 25km de ciclofaixa e 9,5km de pista com tráfego compartilhado. O que diferencia a ciclovia da ciclofaixa é a separação física dos demais veículos. Enquanto a ciclovia é uma pista à parte, isolada das pistas para outros veículos, a ciclofaixa é uma faixa exclusiva para bicicletas, sem separação física e dotada de sinalização específica.

Com essas iniciativas, a SMT espera garantir maior segurança aos ciclistas de São Paulo, especialmente àqueles que utilizam a bicicleta diariamente, como meio de transporte para o trabalho ou a escola.

De acordo com os dados da Pesquisa Origem-Destino, realizada a cada 10 anos pelo Metrô de São Paulo, com o apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) e da São Paulo Transportes (SPTrans), em 2007, todos os dias eram feitas cerca de 156 mil viagens em bicicleta no município de São Paulo.

Esse número corresponde a 0,6% do total de viagens realizadas, mas é quase o triplo do que foi contabilizado na pesquisa anterior, de 1997. Isso aponta uma tendência da população a aderir a esse meio de transporte, uma vez que o número total de viagens, entre 1997 e 2007, cresceu 20%, e o número de viagens em bicicleta aumentou 183% no mesmo período.

Além dos três circuitos cicloviários mencionados, a cidade vai ganhar mais um circuito voltado para o lazer, unindo os Parques do Ibirapuera, do Povo e das Bicicletas. A Ligação Cicloviária, com 5km de extensão, será toda feita por meio de ciclofaixas operacionais, que funcionarão apenas aos domingos, das 7h às 12h. A estimativa da SMT é que 5 a 10 mil bicicletas passem pela Ligação a cada domingo.

Os novos circuitos, que deverão estar concluídos até o final do primeiro semestre de 2010, vão quintuplicar a rede de ciclovias-ciclofaixas da cidade. A SMT espera que a disponibilidade de espaços seguros para o trânsito de bicicleta incentive novos usuários a migrar para a bicicleta e pretende, em curto prazo, duplicar o número de viagens realizada por esse modal.



+ Confira outras notícias no Portal da Prefeitura de S.Paulo

Ciclo Faixa - São Paulo

CET anuncia ajustes operacionais na Ciclofaixa de Lazer

No próximo domingo, dia 6 de setembro, a CET realizará alguns ajustes operacionais para a utilização da Ciclofaixa. Com as mudanças, a CET pretende melhorar a segurança de ciclistas e pedestres que circulam pelo local.

O primeiro domingo de operação da Ciclofaixa de Lazer, que interliga os Parques das Bicicletas, do Ibirapuera e do Povo, contou com uma grande adesão de ciclistas e de visitantes em geral. No total, aproximadamente 10 mil pessoas passaram pela Ciclofaixa.

Durante todo o funcionamento da Ciclofaixa, técnicos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acompanharam a operação para identificar eventuais problemas e possíveis soluções.

No próximo domingo, dia 5 de setembro, serão implementados os ajustes para melhorar as condições de uso da Ciclofaixa. Com as mudanças, a CET pretende alcançar os seguintes objetivos:

- Melhorar a segurança de ciclistas e pedestres com eliminação dos compartilhamento de calçadas e faixas de travessia;

- Evitar a circulação do ciclista desmontado nas faixas de pedestres;

- Eliminar os problemas de convivência do fluxo ciclístico e do fluxo de veículos;

- Estabelecer situações nas quais a bicicleta tenha de se comportar como veículo, obedecendo às regras de circulação e conduta previstas pelo Código de Trânsito Brasileiro.

Relação de ajustes a serem realizados

1 - Acesso ao Parque das Bicicletas e travessia da Av. Ibirapuera/Av.República do Líbano

Situação Atual: os ciclistas que se dirigem ao Parque das Bicicletas precisam desmontar para fazer o cruzamento da Av. Ibirapuera/Av. República do Líbano.

Ajuste: Os ciclistas continuarão circulando na faixa da esquerda e farão o cruzamento só na Av. Indianópolis, na altura do cruzamento com a Al. Iraé, onde está situado o portão principal do Parque das Bicicletas. Os ciclistas atravessarão as pistas em faixa de travessia própria, portanto não precisarão desembarcar das bicicletas.

2 - Travessia da Av. República do Líbano X R. Inhambu

Situação Atual: Ciclistas que circulam ao longo da Av. República do Líbano são retidos, na altura da Rua Inhambu, por um semáforo que permite a conversão de carros naquele cruzamento.

Ajuste: Bloqueio operacional do fluxo de carros vindo da R. Inhambu e implantação de retorno para ciclistas. A mudança valerá apenas durante o período de funcionamento da Ciclofaixa, aos domingos, das 7h00 às 12h00.

3 - Acesso ao Parque do Ibirapuera - Portão 8

Situação Atual: Ciclistas que querem se dirigir ao interior do Parque do Ibirapuera atravessam desmontados a faixa de pedestres existente e entram no parque pelo Portão 8. Ciclistas que querem continuar percorrendo a Ciclofaixa sobem no canteiro para fazer o retorno e seguem na direção oposta.

Proposta: Travessia dos ciclistas por faixa própria, separada da faixa de pedestres, e implantação de retorno do fluxo ciclístico.

4 - Av. Brigadeiro Faria Lima X Av. Juscelino Kubtschek

Situação Atual: Ciclistas que circulam pela Av. Juscelino Kubitschek, no sentido Ibirapuera, pela Ciclofaixa situada no bordo direito da pista, ao se aproximarem da Av. Brig. Faria Lima, precisam desmontar da bicicleta e compartilhar a calçada com os pedestres até o cruzamento com a Rua Jesuíno Cardoso, onde atravessam, desmontados, a faixa de pedestres chegando à Ciclofaixa, posicionada junto ao canteiro central da Av. Brig. Faria Lima.

No sentido contrário, os que trafegam pela Ciclofaixa na Av. Brigadeiro Faria Lima, junto ao canteiro central, precisam desmontar para atravessar pela faixa de pedestres, próximo à Rua Jesuíno Cardoso. Seguem pela calçada até a Av. Juscelino Kubitschek, onde atravessam, desmontados, a faixa de pedestres, e acessam a Ciclofaixa da Av. Juscelino Kubitschek.

Ajuste: Ciclistas que circulam pela Av. Juscelino Kubitschek, no sentido Ibirapuera, convergem à direita na Av. Brigadeiro Faria Lima e acessam a Ciclofaixa situada junto ao canteiro central, ao longo da Av. Brig. Faria Lima.

No sentido contrário, os ciclistas que trafegam pela Ciclofaixa situada junto ao canteiro central da Av. Brig. Faria Lima cruzam a Av. Juscelino Kubitschek, no sentido Pinheiros, paralelamente ao fluxo dos carros e acessam o primeiro retorno da Av. Brigadeiro Faria Lima, próximo à Rua Lício Nogueira. A partir desse ponto, dirigem-se à Ciclofaixa situada à direita, convergem para a Av. Juscelino Kubitschek e acessam a Ciclofaixa. Para viabilizar esses ajustes, nas manhãs de domingo, todos os retornos junto ao canteiro central da Av. Brig. Faria Lima e da Av. Helio Pellegrino serão fechados para os demais veículos.

5 - R. Henrique Chamma e portão do Parque do Povo

Situação atual: Ciclistas que se dirigem ao Parque do Povo pela Av. Juscelino Kubitschek trafegam pela Ciclofaixa situada no lado direito da pista, atravessam a Rua Henrique Chamma, desmontados pela faixa de pedestres, e acessam a calçada junto ao parque, compartilhando-a com o pedestre. Da mesma forma, os ciclistas que saem do Parque do Povo compartilham a calçada com os pedestres e atravessam, desmontados, a Av. Juscelino Kubistchek e a Rua Chedid Jafe, acessando a Ciclofaixa situada no lado direito da pista da Av. Juscelino Kubitschek.

Proposta: Implantação de faixa de travessia de bicicleta em frente ao portão principal do Parque do Povo com a Rua Henrique Chamma. Os ciclistas que se dirigem ao Parque do Povo pela Av. Juscelino Kubitschek, sentido Marginal Pinheiros, trafegam pela faixa da direita, acessam a Rua Henrique Chamma em direção ao portão principal do Parque do Povo pela faixa da direita, cruzam a Rua Geraldo Ataliba, que estará bloqueada, atravessam a faixa de travessia de bicicleta e acessam o Parque do Povo. Os ciclistas que saem do Parque do Povo, no sentido da Av. Juscelino Kubitschek, atravessam a faixa de travessia de bicicleta, trafegam na faixa da esquerda junto ao canteiro central, cruzam a Av. Juscelino Kubitschek como os demais veículos, posicionam-se na área de cruzamento junto ao canteiro central e aguardam a liberação pelo semáforo. Desse ponto, acessam a Av. Juscelino Kubitschek, sentido Av. Brig. Faria Lima, pela Ciclofaixa no lado direito da via.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Ciclo Faixa - São Paulo






















Agora temos mais um espacinho para poder circular por São Paulo, parece que as autoridades estão começando a enxergar a grande vantagem que se tem andando de bicicleta e deixando os carros na garagem, muitos dizem que serve apenas para o lazer, pelo fato de que, a ciclo-faixa só é liberada aos domingos das 7 as 12:00, mas para quem trabalha domingão também, os que passam por ali, agora terão mais segurança para chegar aos seus respectivos destino.
O trecho é pequeno em relação a necessidade que temos na cidade de São Paulo, mas fiz uma pesquiza pela internet e vi que o projeto é muito maior, e que essa ciclo-faixa é apenas o início da Ciclovia que nós ciclistas tanto queremos em SP.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Bicicletada São Paulo

Bom galera, estou aqui em casa, um dia chuvoso e bem chato aqui em Sampa Caos City, e parei para lembrar que no mês de Setembro, como é o mês do Dia sem Carro, para a alegria de Todos, \o/\O/\o/, a ONG Bicicletada de São Paulo, que organiza um passeio todas as últimas sextas de cada mês, nesse mês, o passeio será em TODAS AS SEXTAS, assim sendo, não precisarei ficar 29 dias esperando a última sexta chegar para poder dar mais um passeio de magrela com muitas pessoas, o meu último passeio foi no dia 28/08/2009 e tinha aproximadamente 250 ciclistas, deixando a Avenida Paulista apenas com 1 faixa para os carros, fechando cruzamentos para os ciclistas passarem, aliás, é um direito de TODOS de ir e vir, e pela segurança de todos, é melhor parar o transito do que transitar no meio dele. Nos encontramos as18h, saída às 20h. Na Praça do Ciclista (av. Paulista, quase esquina com a Consolação)
Segue o Link do Site da Ong para melhores explicações, até mais tarde.

http://www.bicicletada.org/
Bicicletada.org

http://www.bicicletada.org/tiki-index.php?page=SaoPaulo
Bicicletada - São Paulo


Se você tiver fotos do seu passeio de bike, de algum flagrante envonvendo ciclistas, ou de qualquer fato que seja relevante a reclamações ou aplausos de todos, envie-me o conteúdo, carta, foto... para yurimoyses@bol.com.br

Grato.

Vá de Bike.!